Artefatos

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Affonso Romano de Sant’Anna desafiou a autora e ex-aluna Catarina a fazer da poesia um projeto de vida. Esmagadora responsabilidade ou benfazejo elogio? 

Ferreira Gullar disse, em outra ocasião, que a poesia vem quando quer e não é sempre. 

Então, desenvolver a paciência necessária para colher desse fruto que não dá em qualquer estação e depois, com perseverança, trabalhar para que se torne o artefato de um projeto maior foram as pedras que construíram este livro “Artefatos” e a motivação para publicá-lo. 


Catarina Setubal de Rezende nasceu no Rio de Janeiro e vive atualmente em Niterói. Fez graduação e pós na PUC-RJ, em Comunicação Social e Teoria da Literatura Brasileira. 
Defendeu sua tese em 1986,  sobre a fortuna crítica de João Cabral de Melo Neto, com o instrumental da Teoria da Recepção, introduzida no Brasil por seu orientador, Prof. Luiz Costa Lima, através dos autores Wolfgang Iser e Hans U. Gumbrecht. 
Nessa época também recebeu os ensinamentos do escritor Silviano Santiago e do poeta Affonso Romano de Sant’Anna. Este último a estimulou a fazer da poesia um projeto de vida. O interesse pela literatura, contudo, remonta aos tempos de menina e persistiu mesmo no ambiente de trabalho, onde obteve o primeiro lugar num concurso de poesias promovido pelo BNDES em 2004, cujo corpo de jurados era composto por Ferreira Gullar, Paulo César Pinheiro e Alcione Araújo.
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